Conheça as diferenças entre motivação intrínseca e extrínseca

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Motivação é, em poucas palavras, o impulso necessário para a realização de um propósito. No âmbito organizacional, ela está relacionada ao grau de esforço que um indivíduo é capaz de exercer em função dos objetivos da empresa, satisfazendo suas necessidades pessoais.

Mas afinal, qual é a sua importância?

A resposta é simples: Um colaborador motivado tem uma performance melhor, que se reflete no aumento da produtividade e, por sua vez, na vantagem competitiva de uma organização. Empresas com funcionários motivados têm se mostrado mais lucrativas, com clientes mais satisfeitos e um índice de retenção de talentos maior. Não é à toa que pesquisas nessa área vêm sendo realizadas há mais de um século.

Psicólogos, economistas, sociólogos, administradores e cientistas vêm buscando, ao longo dos anos, um maior entendimento sobre o tema, a fim de descobrir novas maneiras de manter, não só os outros, mas a si mesmo, motivados.

Teorias como a de Maslow (pirâmide das necessidades); de Herzberg (higiene-motivação); de McGregor (XY) e de Adams (equidade) são apenas alguns exemplos.

Mais recentemente, surgiu a teoria da autodeterminação (SDT – Self-Determination Theory) de Edward Deci e Richard Ryan, cuja principal distinção está nas motivações intrínseca e extrínseca, explicadas abaixo:

Motivação extrínseca ou externa – Tem origem no ambiente e é, na maioria das vezes, oferecida pelos empregadores. Apesar de bastante usual e considerável, ela sozinha não garante a permanência de um talento na companhia e nem os melhores resultados para a empresa. Exemplos: promoções, dinheiro, comissões, benefícios, bônus, treinamentos, participação nos lucros, condições de trabalho melhores e horários flexíveis. No entanto, a motivação extrínseca pode trabalhar com fatores negativos também, como punição ou ameaça de demissão.

Motivação intrínseca ou interna – Sua origem está no próprio indivíduo, por isso independe de fatores externos. A recompensa, neste caso, é anterior à ação, e não uma consequência desta. A pessoa escolhe fazer algo pelo prazer ou pelo bem que isso lhe proporciona e não porque receberá algo depois. Geralmente está relacionada a sentimentos e forças internas, como a disposição à curiosidade, ao desafio, ao aprendizado e ao desenvolvimento pessoal oferecidos a ela assim que decide fazer algo. Exemplos: senso de realização, reconhecimento, autonomia, metas pessoais, amor pelo que faz e sentimento de equipe.

Tanto a motivação intrínseca quanto a extrínseca são essenciais no ambiente de trabalho. Quando o indivíduo está motivado internamente e recebe recompensas externas, está mais apto a gerar bons resultados para a empresa. A dificuldade, porém, é que cada pessoa se sente motivada de modo diferente e às vezes ela mesma não sabe o que a motiva.

Conhecer a si mesmo é fundamental, pois um indivíduo que sabe como se auto motivar, enfrenta as dificuldades diárias e as adversidades com mais facilidade, alcança seus objetivos e garante mais satisfação pessoal.

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